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Marta Lobo, Liliana Neves e Cláudia Novais, investigadoras do História Social a Norte, organizam uma mesa temática no "II Congreso Nacional y IV Internacional de Historia del Arte, Cultura y Sociedad - Élite, pueblo y cultura de masas en el campo de las artes". O painel, intitulado “Viajes religiosos: sensibilidades y cambios culturales en las épocas moderna y contemporánea”, tem como objetivo promover o debate em torno das novas formas e espaços de culto popularizados nos períodos moderno e contemporâneo. O congresso realiza-se, em formato presencial, em Mendoza (Argentina), entre os dias 23 e 25 de outubro do presente ano. A chamada de trabalhos encontra-se aberta até ao dia 10 de agosto de 2024. As propostas devem ser submetidas no sítio do Congresso na internet.



 
 
 


Tânia Ferreira, aluna de doutoramento da Universidade do Minho e membro do História Social a Norte, participará na Escola de Verão "Research on health inequalities using longitudinal demographic data". O curso é organizado pela European Society of Historical Demography e pelo Centre for Economic Demography da Universidade de Lund (Suécia). Este curso avançado de Demografia Histórica, que decorrerá na Universidade de Lund, entre os dias 24 de junho e 4 de julho de 2024, pretende dotar os estudantes de teorias, fontes e métodos para analisar as desigualdades na saúde. Os custos da participação serão suportados pela Cost Action CA22116 - The Great Leap. Multidisciplinary approaches to health inequalities, 1800-2022 (GREATLEAP), no âmbito de uma bolsa.

 
 
 
  • História Social a Norte
  • 20 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura


André Marcos, membro do grupo História Social a Norte, venceu o Galardão "A Nossa Terra" na categoria Juventude. A cerimónia de entrega dos prémios aconteceu no dia 16 de maio de 2024, no Fórum Braga (Portugal). Os Galardões "A Nossa Terra" consistem numa iniciativa da empresa Direnor, que visa o reconhecimento público ao mérito de cidadãos e entidades que se tenham vindo a destacar em ações de relevo em prol da comunidade, do concelho, da região ou do país, nos seus diversos sectores de atuação, contribuindo, desse modo, para uma maior dignificação e prestígio do bom nome de Braga. O júri é composto por mais de 800 individualidades e entidades em representação das mais variadas áreas e sensibilidades políticas, religiosas, culturais, sociais e artísticas, permitindo a abrangência e isenção desejadas.


 
 
 
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© 2020 Alexandra Esteves e Luís Gonçalves Ferreira

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