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História Social a Norte

Atualizado: 15 de dez. de 2021




No dia 15 de dezembro de 2021, às 17h30 (GMT), decorrerá a IX Conversa do grupo História Social a Norte "Como fazer História Social? Arquivos e Fontes I". A sessão contará com a intervenção de Sofia Fernandes (Arquivo Municipal de Penafiel, CITCEM e Lab2PT) e a moderação de António Magalhães (Lab2PT-UMinho). O evento, com acesso livre e gratuito, decorrerá em regime de webinário através da plataforma Zoom.


Ligação de acesso:

ID da reunião: 837 7079 9454

Senha de acesso: 044835





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História Social a Norte



O "Prémio Fundação Eng. António de Almeida - Joaquim Veríssimo Serrão - História", atribuído a Maria Marta Lobo de Araújo pela Academia Portuguesa da História, foi destaque nas edições de sábado (13 de novembro de 2021) dos jornais Correio do Minho e Diário do Minho.

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A obra “Os usos da riqueza e do poder: Pedro de Aguiar e Maria Vieira na Misericórdia e na cidade de Braga (século XVII)”, de Maria Marta Lobo de Araújo, recebeu o “Prémio Fundação Eng. António de Almeida – Joaquim Veríssimo Serrão – História” da Academia Portuguesa da História. A autora é doutora em História Moderna e Contemporânea pela Universidade do Minho e professora Associada com Agregação do Departamento de História da mesma universidade. É investigadora integrada do Lab2PT – Laboratório de Paisagens, Património e Território, colaboradora do Centro de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa e coordenadora do grupo História Social a Norte. É ainda membro da Academia Portuguesa da História. O galardão será entregue no Palácio dos Lilases, em Lisboa, durante a cerimónia do “Dia da Academia”, a 8 de Dezembro.


A monografia premiada, editada pela Santa Casa da Misericórdia de Braga e pela Húmus, dá rosto a um casal de mercadores da cidade de Braga do século XVII - Pedro Aguiar e Maria Vieira - demonstrando, por um lado, a construção da sua riqueza, e, por outro, o uso que dela fizeram e a ascensão social protagonizada. Entre os muitos campos de atuação, a autora destaca o exercício da caridade, principalmente junto dos doentes e das mulheres. A obra possibilita, em simultâneo, analisar e compreender universos mentais marcados por uma Igreja controladora e muito presente na vida dos crentes, assim como conhecer traços largos da vida da cidade, dos seus habitantes e das suas instituições.


A Academia Portuguesa da História é uma instituição científica de utilidade pública, que reúne especialistas que se dedicam à reconstituição documental e crítica do passado, materializada na organização de eventos e publicações, nomeadamente de fontes e obras que, com o necessário rigor científico, facilitem a todos os portugueses o conhecimento da sua História. No âmbito da sua missão, esta Academia distingue, anualmente e com o patrocínio de algumas entidades, o mérito de obras historiográficas publicadas no ano corrente.

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